segunda-feira, maio 26, 2008

Um mar de sonhos.


>Hoje ao acordar com o leve barulho do vento, despertei-me de um sonho indecente, e como de costume, olhei as ligações em meu aparelho celular, sentei-me na cama, liguei a tv e nada de interessante me esperava ali, desliguei e retornei a pensar, tornei -me a deitar e numa busca incessante, por recordar todos os detalhes daquele sonho me pûs... Como se nada mais quisesse, levantei quase ás 10 depois de uma hora ali permanecer imóvel. Peguei um cigarro fui em direção a varanda sentei-me no chão frio, que ali devera ter chovido a noite inteira e acendi, e como se no afã, minha mente perdurou por horas a viajar, e eu acho que por um momento eu estava no sonho novamente... E era tudo tão nítido e belo.
Tinha um mar, um moço, uma moça, uma pequena caixa de madeira por sob a areia do mar, tudo parecia tão calmo e bonito, foi quando dei-me conta, que eu conhecia aquele moço, e que aquela não era a primeira vez que eu sonhara com ele, e foi quando eu percebi que não eram apenas sonhos indecentes que a moça andara tendo, era apenas sonhos, sonhos que não sairiam do papel, nem do lado back da mente, que cada dia parecia um deja vú.
Voltei a realidade por volta de 15 minutos seguidos, 10 e 20 da manhã, a chuva caia como nunca, a fumaça do cigarro pairava sob o ar. E eu estava ali sozinha, cansada de nada, sem planos pra o dia, seca, fria.
Entrei fiz um café forte, degustei amargamente, voltei a deitar...

[seu sangue morrendo em minhas veias]

Um comentário:

Suku disse...

que bonitinho!!
manhãs assim passaram a ser comuns pra mim, manhãs tristes fazem parte do meu dia-a-dia.
:*