No limite do silêncio, os corpos se entrelaçam.
O suor límpido escorre; na sequência o sangue que bombeia faz pulsar as veias.
As mãos entre os cabelos, embebedam-se com o calor dos corpos.
Cessa o silêncio, os pingos de chuva parecem uivar, e num misto com gemidos formam a enebriante melodia.Charlotte Gainsbourg parece sempre me deixar nesse
ritmo, eis que com esse texto eu voltei, essa sim sou eu!
Beijos.
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